FESTCINEBELÉM – Festival de Belém do Cinema Brasileiro

Festival de Belém do Cinema Brasileiro e o Circuito Itinerante de Cinema foram realizados pelo Instituto Amazônia Imaginária associado à D.Paes Produções e a EF Produções e Entretenimentos. O Festival de Belém do Cinema Brasileiro aconteceu na cidade de Belém, capital do estado do Pará, entre os anso de 2004 e 2010 e teve como objetivo o intercâmbio entre a produção audiovisual brasileira. Tendo um caráter cultural e competitivo, o festival visa exibir filmes e vídeos que contribuam para a difusão do audiovisual brasileiro e o circuito promoverá exibições públicas e gratuitas desses filmes pelo estado do Pará.

www.festcinebelem.com.br

SOBRE O 4° FESTCINEBELÉM

“Fabricando Tom Zé, de Décio Matos Júnior, foi o grande vencedor da quarta edição do Festival de Belém do Cinema Brasileiro, encerrada na capital paraense neste domingo, 8. O documentário, que conta a trajetória do inventivo músico baiano, levou o grande prêmio da noite, de Melhor Filme e, ainda, o de Melhor Documentário.

Festival que se consolida como pólo irradiador da cultura audiovisual no Norte do País, tanto entre realizadores quanto entre o próprio público, a festa do cinema na Amazônia chama a atenção pela grande participação popular.

Durante toda a semana passada, as pessoas ocuparam todos os cerca de 500 lugares do imponente Cine Olympia, no centro da cidade, e foram espectadores e júri – todos os prêmios do festival são concedidos por meio de votação popular.

“Há duas edições fazemos o festival somente com o júri popular. Num primeiro momento, foi pela necessidade de aproveitar melhor os recursos, mas depois o retorno da população da cidade foi tão bom, que percebemos que é a melhor maneira de fazer”, avalia a atriz Dira Paes, paraense que, com Emanoel Freitas divide a direção do festival.

O festival recebeu nesta edição 310 inscrições, e uma comissão de curadores selecionou 26 produções, entre curtas, médias e longas-metragens, documentários e ficção.

No Olympia, o cinema mais antigo do País e em atividade ininterrupta desde 3 de dezembro de 1912, o festival reuniu a classe cinematográfica, público e representantes de algumas das 37 etnias indígenas do Pará numa emocionante cerimônia de premiação. Foi uma festa cheia de simbolismos, e o principal deles é o próprio fato de o Cine Olympia estar agora marcado como a sede do festival de cinema da cidade, depois de ter vivido o risco de ser vendido para uma igreja evangélica. “Aqui é um lugar preservado por nossa gente, depois de muita briga. É como um verdadeiro templo do cinema para a cidade e o País, um símbolo de resistência”, definiu Dira.

Cidade de gente simpática e hospitaleira, Belém recebeu de braços abertos a diversidade do cinema brasileiro. O paraibano Cine Tapuia, de Rosemberg Cariry, ficou com o prêmio de Melhor Longa-Metragem de Ficção. Do Tocantins, Raimunda, A Quebradeira, venceu como Melhor Média-metragem, e o cearense Cine Zé Sozinho, documentário de Adriano Lima, como Melhor Curta.

A repórter viajou a convite da organização do festival.”

Fonte: Estadão

SOBRE O 5° FESTCINEBELÉM

“A festa do cinema em Belém terminou neste domingo com o anúncio dos vencedores e a exibição do longa Feliz Natal. Um ponto legal do festival e que precisa ser levado em consideração é que todos os ganhadores foram escolhidos pelo voto popular. Dessa forma, o público teve a responsabilidade de eleger e os realizadores das produções receberam um bom “termômetro” para sua produção, uma vez que todo filme é – ou deveria ser – feito para ser visto pelo público. Confira abaixo, os ganhadores da estatueta “Ver-O-Peso” do 5º Festival de Belém do Cinema Brasileiro: MELHOR LONGA METRAGEM “Patativa do Assaré – Ave Poesia” – Rosemberg Cariry – CE MELHOR MÉDIA METRAGEM “Raiz dos Males” – Heraldo Moraes e Homero Flávio – AM MELHOR CURTA METRAGEM “Animadores” – Allan Sieber – PB Leia mais sobre o festival em: Tizuka Yamazaki recebe homenagem no 5 º Festival de Belém do Cinema Brasileiro Começa o 5º Festival de Belém do Cinema Brasileiro”

Fonte: Adoro Cinema – Assessoria

SOBRE O 6° FESTCINEBELÉM

A organização do Festival de Belém do Cinema Brasileiro divulga os filmes selecionados para a sua 6ª edição que acontece a partir desta terça-feira (23) a vai até domingo (28). Foram escolhidos 22 filmes para a mostra competitiva, que acontece no Cine Olympia, cinema em funcionamento ininterrupto mais antigo do país. ‘Alô, Alô, Terezinha’, ‘Garapa’ e ‘Serra Pelada’ são algumas das produções que serão exibidas.

São dez curtas, cinco médias e sete longas-metragens. No sábado (27), o júri popular premiará os três melhores títulos de cada categoria com o Prêmio Ver-o-Peso do Cinema Brasileiro, em uma cerimônia aberta ao público. Ao todo, serão 800 minutos de programação. No domingo (28), o FestCineBelém encerra sua sexta edição com uma sessão do ‘Cinema vai às Ilhas’, na Ilha do Combú, onde será montada uma sala de cinema ao ar livre.

O Festival de Belém do Cinema Brasileiro foi criado em 2004 pela atriz Dira Paes e o produtor cultural Emanoel Freitas para apresentar ao público paraense os grandes lançamentos nacionais em mostras competitivas e paralelas.

O 6º Festival de Belém do Cinema Brasileiro conta com o patrocínio da Petrobras através da Lei Federal de Incentivo a Cultura do Ministério da Cultura, com produção associada da D.Paes Produções e EF Entretenimentos numa realização da Amazônia Imaginária.

Curtas-metragens

3.33 (Ficção / Dir. Sabrina Greve)

A Ilha (Animação / Dir. Alê Camargo)
Até o Fim do Dia (Ficção / Dir. Gustavo Brandão)
Cedro do Líbano (Ficção / Dir. Conrado Ferreira Krainer)
Enfim Dois (Ficção / Dir. Thiago Vieira)
Nem Marcha nem Chouta (Documentário / Dir. Helvécio Martins Jr.)
Quintas Intenções (Ficção / Dir. Mauricio Rizzo)
Rosa e Benjamin (Ficção / Dir. Cleber Eduardo e Ilana Feldman)
São (Ficção / Dir. Pedro Severino)
Teatro da Alma (Ficção / Dir. Deby Brennand)

Médias-metragens

Dossiê re Bordosa (Animação / Dir. Cesar Cabral)

No Tempo de Miltinho (Documentário / Dir. André Weller)
Serra Pelada – Esperança Não é Sonho (Documentário / Dir. Priscila Brasil)
Superbarroco (Ficção / Dir. Renata Pinheiro)
Um Rio Entre Nós (Ficção / Dir. Sergio Andrade)

Longas-metragens

Alô, Alô, Terezinha (Ficção / Dir. Nelson Hoineff)

Canções de Baal (Ficção / Dir. Helena Ignez)
Garapa (Documentário / Dir. José Padilha)
O Rei da Munganga (Documentário / Dir. Carolina Paiva)
Quebradeiras (Documentário / Dir. Evaldo Mocarzel)
Um Homem de Moral (Documentário / Dir. Ricardo Dias)
Um Llugar ao Sol (Documentário / Dir. Gabriel Mascaro)

Fonte: ORM

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